No dia 4 de junho de 1998, Patrícia Aggio Longo, 27 anos e grávida de 7 meses, juntamente com seu marido,o promotor Igor Ferreira da Silva, 32 anos, retornavam para casa a noite, por uma estrada de terra em direção a um condomínio em Atibaia, a 64 km de São Paulo.
Segundo o marido, ele e a mulher foram abordados por um assaltante na entrada do condomínio.
O homem, armado, o teria obrigado a descer e seguiu com seu carro levando Patrícia, que mais tarde foi encontrada morta.
Igor foi condenado pela morte da mulher em 18 de abril de 2001, quando não compareceu ao julgamento. O ex-promotor sempre alegou inocência.
Condenado a 16 anos de prisão e a perda do cargo público, Igor ficou foragido por longos 8 anos e meio, até ser capturado em 2012.
Segundo a promotoria, o exame de DNA feito no bebê, acusou que ele não era o pai da criança e foram encontrados na casa do então promotor, cartuchos de balas iguais aos achados no carro em que Patrícia foi morta.
A defesa de Igor insiste que ele é inocente e que a polícia, por motivos não revelados, ignorou outras possíveis linhas de investigação.A família de Patrícia também não acredita em sua culpa, nem que ele não fosse o pai da criança.
Esse é um caso muito triste, em que não sabemos e nunca saberemos a verdade.Só a Patrícia e quem atirou sabem.
É triste ver a vida de um jovem casal promissor terminar assim.
Patrícia e o filho estão mortos. Igor, hoje preso, aos 49 anos, não é nem de longe a sombra do jovem brilhante que foi.
Uma lástima.
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