Quando a gente pensa que já viu de tudo, sempre aparece algo capaz de nos chocar mais ainda...
Em maio de 2013, no Paraná, Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos, mãe de uma menina de 4 anos,foi assassinada dentro de casa com 16 golpes de faca. Segundo seu marido, teria reagido a um assalto.
Com o andamento das investigações, o desfecho já esperado: o marido cometeu o crime. Até aí, infelizmente, isso já está virando rotina e não surpreende mais.
O choque está no fato de que, com a investigação, descobriu-se que a mãe da vítima, Célia Forti, de 48 anos, tinha um caso com o marido da filha, ou seja, com o genro, Bruno José da Costa, de 26 anos.
Segundo a polícia, o marido tinha a intenção de simular um latrocínio e dois homens foram chamados para levar o carro do casal, como em um assalto.
As investigações revelaram que a sogra ficou com a neta para que sua filha pudesse ser assassinada sem a presença da criança.
Segundo a polícia, a mãe/sogra assumiu manter um relacionamento com o genro, porém, negou que soubesse da intenção do amante em matar a filha.
Já o rapaz afirma que a sogra sabia que ele mataria a garota, também conforme a polícia.
A polícia informou que o assassinato foi premeditado, já que o homem deixou a filha na casa da sogra e alegou que viajaria ao Paraguai.
A polícia informou que o assassinato foi premeditado, já que o homem deixou a filha na casa da sogra e alegou que viajaria ao Paraguai.
A mulher está detida na Delegacia de Apucarana, e o rapaz também continua preso.
O advogado dessa criatura, que não pode ser chamada de mãe, informou que sua cliente manteve relacionamento amoroso com o genro porque era ameaçada. Segundo ela, o genro ameaçava romper com sua filha se ela não aceitasse ser sua amante.E ela só teria o caso para proteger a filha, a quem "amava" muito.
Ainda, segundo o advogado, a vítima descobriu o caso, e o genro teria cometido o crime sem o conhecimento da amante.
O advogado dessa criatura, que não pode ser chamada de mãe, informou que sua cliente manteve relacionamento amoroso com o genro porque era ameaçada. Segundo ela, o genro ameaçava romper com sua filha se ela não aceitasse ser sua amante.E ela só teria o caso para proteger a filha, a quem "amava" muito.
Ainda, segundo o advogado, a vítima descobriu o caso, e o genro teria cometido o crime sem o conhecimento da amante.
Esse é um dos crimes mais chocantes que já vi.
É muito difícil para mim entender que filhos matem os pais, independentemente dos motivos, mas que pais matem filhos, para mim é IMPOSSÍVEL compreender, principalmente por questões passionais.
Não consigo entender uma mãe ter um caso com o genro, mas mesmo estranhando muito, posso "engolir", mas como uma mãe pode ter mais amor a um homem do que a um filho?
Como, além de querer disputar o homem com a filha, planeja matar a filha para ficar com o homem?
Não me venham dizer que essa mulher ama o homem ou quem quer que seja, porque se ela sabe o que é amor, é só por ela mesma.
Ela não pode ser chamada de mãe, de mulher, de pessoa, aliás, de nada, porque é isso que ela é: NADA
É um ser desprezível, que não vale o ar que respira.
Se ela viver 200 anos sofrendo, penando, passando fome, se humilhando e se contorcendo de dor, ainda é muito pouco para ela aprender a ser gente.
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