Suzane e Daniel conheceram-se em agosto de 1999 e logo começaram a namorar, mas não tinham o aval da família dela, que proibiu o relacionamento.
Afinal, o rapaz, além de ser usuário de drogas não estava no mesmo nível social que ela ( filha de uma abastada família). Provavelmente, não seria uma boa influência para a promissora jovem de 19 anos, estudante de direito.
Suzane e Daniel, ao invés de fazerem o que dois jovens normais e razoáveis fariam ( sair e irem viver seu amor as suas próprias custas), resolveram que tinham direito a tudo: a ficar juntos, a casa dos pais, ao dinheiro dos pais, a vida dos pais. Afinal, eles se "amavam" e os pais impediam esse amor.
Criaram então, um plano para simular um assalto e assassinar o casal Richthofen, assim ficariam com tudo que tinham direito, afinal, eles se "amavam".
No dia 31 de outubro de 2002, Suzane abriu a porta da mansão da família em um bairro nobre de São Paulo, para que Daniel e seu irmão pudessem entrar na casa e matar seus pais a marretadas.
O grande "amor" que fez com que esse crime hediondo acontecesse não durou muito.
Logo, ambos trocavam acusações.
Ele teria "seduzido e corrompido a pobre donzela".
Ela, seria uma pessoa fria e calculista que queria se livrar dos pais, ter liberdade e, claro, ficar com o dinheiro deles e teria convencido o " pobre e apaixonado rapaz" a executar o seu plano.
Nenhuma das alternativas foi aceita pela justiça, ambos foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão.
Hoje, esse grande "amor", assim como os pais dela, não existe mais.
Ela, ainda presa, agora é casada com uma assassina e sequestradora de um adolescente.
Ele, no semi - aberto, está noivo da filha de uma agente penitenciária.
Fica a pergunta: quem não servia para quem?
A meu ver, ambos são monstruosos, egoístas, frios, sanguinários e nem de longe conhecem o significado da palavra AMOR.
Mas, acredito que ela ainda seja um pouco pior que ele, pois eram os pais DELA.Afinal, o rapaz, além de ser usuário de drogas não estava no mesmo nível social que ela ( filha de uma abastada família). Provavelmente, não seria uma boa influência para a promissora jovem de 19 anos, estudante de direito.
Suzane e Daniel, ao invés de fazerem o que dois jovens normais e razoáveis fariam ( sair e irem viver seu amor as suas próprias custas), resolveram que tinham direito a tudo: a ficar juntos, a casa dos pais, ao dinheiro dos pais, a vida dos pais. Afinal, eles se "amavam" e os pais impediam esse amor.
Criaram então, um plano para simular um assalto e assassinar o casal Richthofen, assim ficariam com tudo que tinham direito, afinal, eles se "amavam".
No dia 31 de outubro de 2002, Suzane abriu a porta da mansão da família em um bairro nobre de São Paulo, para que Daniel e seu irmão pudessem entrar na casa e matar seus pais a marretadas.
O grande "amor" que fez com que esse crime hediondo acontecesse não durou muito.
Logo, ambos trocavam acusações.
Ele teria "seduzido e corrompido a pobre donzela".
Ela, seria uma pessoa fria e calculista que queria se livrar dos pais, ter liberdade e, claro, ficar com o dinheiro deles e teria convencido o " pobre e apaixonado rapaz" a executar o seu plano.
Nenhuma das alternativas foi aceita pela justiça, ambos foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão.
Hoje, esse grande "amor", assim como os pais dela, não existe mais.
Ela, ainda presa, agora é casada com uma assassina e sequestradora de um adolescente.
Ele, no semi - aberto, está noivo da filha de uma agente penitenciária.
Fica a pergunta: quem não servia para quem?
A meu ver, ambos são monstruosos, egoístas, frios, sanguinários e nem de longe conhecem o significado da palavra AMOR.
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