Em 1992 a atriz Daniella Perez interpretava, na novela De Corpo e Alma, de autoria de sua mãe Glória Perez, a personagem Yasmin, par romântico do personagem Bira, vivido pelo ator Guilherme de Pádua.
No dia 29 de dezembro, acorda-se com a manchete, em todos os jornais, que Daniella Perez,23 anos, tinha sido encontrada morta em um local ermo na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Primeiramente todos pensaram em assalto. Foi uma comoção nacional.
O corpo havia sido descoberto porque o advogado Hugo da Silveira, que passava pelo local do crime, achou estranho dois carros parados num local ermo e, pensando se tratar de um assalto, anotou as placas e ligou para a polícia.
Quando chegou ao local, a polícia só encontrou o Escort de Daniella. Vasculhando numa moita, encontraram o corpo, com 18 punhaladas.
Todo o meio artístico foi consolar a mãe e o marido da atriz, inclusive, a ator Guilherme de Pádua, 23 anos e sua mulher, Paula Thomaz, 19 anos.
No mesmo dia 29 de dezembro, a polícia prendeu Guilherme de Pádua.
Pela placa do carro, embora ele tivesse adulterado com fita isolante a letra M pela letra O, foi identificado o proprietário do carro.
Inicialmente ele negou a autoria do crime, mas no mesmo dia, encurralado pelas provas, acabou confessando.
Numa conversa com os policiais, Paula chegou a confessar a participação no crime, mas em depoimento negou o envolvimento.
O delegado do caso chegou a ouvir um telefonema de Guilherme para Paula, em que ele dizia que iria segurar tudo sozinho. Assim a polícia também passou a suspeitar de Paula.
Guilherme e Paula ficaram presos definitivamente no dia 31 de dezembro.
Ambos reivindicaram o direito de só falar em juízo. Durante as audiências, trocavam carinhos e juras de amor, mas no julgamento, houve aquela famosa troca de acusações. Ambos foram condenados.
A criança nasceu durante a prisão da mãe, ficaram 7 anos presos, se divorciaram, e hoje, pasmem, têm a ficha limpíssima, como a de quem nunca cometeu nenhum crime.
Ela está casada com outro, faz faculdade no Rio, usa outro sobrenome e se recusa a dar entrevistas.
Ele casou com outra Paula, se separou, se diz evangélico e vive atrás da mídia, tentando dar entrevistas e publicar livros, ou seja, ainda quer lucrar com o crime que cometeu.
Para onde foi esse amor doentio, que fez com que dois jovens bonitos, com um belo futuro e uma criança a caminho, cometessem esse ato monstruoso que tirou a vida de uma linda e inocente garota que tinha toda a vida pela frente e deixou três mães carregando uma dor imensa por toda a eternidade?
Guilherme e Paula ficaram presos definitivamente no dia 31 de dezembro.
Ambos reivindicaram o direito de só falar em juízo. Durante as audiências, trocavam carinhos e juras de amor, mas no julgamento, houve aquela famosa troca de acusações. Ambos foram condenados.
A criança nasceu durante a prisão da mãe, ficaram 7 anos presos, se divorciaram, e hoje, pasmem, têm a ficha limpíssima, como a de quem nunca cometeu nenhum crime.
Ela está casada com outro, faz faculdade no Rio, usa outro sobrenome e se recusa a dar entrevistas.
Ele casou com outra Paula, se separou, se diz evangélico e vive atrás da mídia, tentando dar entrevistas e publicar livros, ou seja, ainda quer lucrar com o crime que cometeu.
Para onde foi esse amor doentio, que fez com que dois jovens bonitos, com um belo futuro e uma criança a caminho, cometessem esse ato monstruoso que tirou a vida de uma linda e inocente garota que tinha toda a vida pela frente e deixou três mães carregando uma dor imensa por toda a eternidade?
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