
No dia 19 de maio de 2012, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, um dos donos do grupo Yoki, foi assassinado por sua esposa, Elize Araújo Kitano Matsunaga, 30 anos, que confessou tê-lo matado com um tiro na cabeça e esquartejado seu corpo.
Segundo depoimento da assassina, a motivação do crime foi a descoberta de uma relação extraconjugal do marido.
O casal chegou ao prédio onde morava, um triplex em São Paulo, às 18h30 acompanhado da filha de um ano de idade, e da babá, que foi dispensada em seguida.
Por volta das 19h30min, Marcos desce até o térreo para buscar uma pizza, ele aparece nas imagens do prédio falando ao celular. Essa foi a última vez que foi visto vivo.
No dia seguinte, outra babá chega ao prédio. Elize desce por volta das 11h30min levando três mochilas e volta cerca de 12 horas depois, sem as mochilas.
Análises no apartamento mostraram que Marcos Kitano foi morto com um tiro na cabeça e que seu corpo foi arrastado, dentro do apartamento, por 15 metros.
Segundo Elize, ela o esquartejou utilizando uma faca de 30cm no quarto da empregada,cerca de 12 horas depois do homicídio.
Durante o trajeto para abandonar o corpo, Elize foi parada pela Polícia Rodoviária Federal por estar com a documentação irregular. O corpo de Marcos se encontrava dentro das mochilas, que estavam no porta-malas do carro e não foram revistadas pelos agentes.
O corpo mutilado da vitima foi encontrado dentro de sacos plásticos em Cotia, São Paulo.
Elize era de uma família pobre de uma cidade do interior do Paraná, e foi criada pela mãe, empregada doméstica.
Aos 18 anos, se mudou para Curitiba, onde fez um curso técnico de enfermagem e passou a trabalhar em um hospital. Em seguida, se mudou para São Paulo, passou a trabalhar como prostituta, oferecendo seus serviços em um site de relaciomentos.
Marcos foi cliente de Elize, enquanto ainda era casado com sua primeira esposa. Se apaixonou por Elize, divorciou- se e casou com ela.
Em maio de 2012, Elize resolveu contratar um detetive particular por desconfiar que Marcos a estava traindo. Viajou para sua cidade natal enquanto recebia as informações do detetive, que fez imagens da traição do marido.Voltou no dia do crime.
Elize está presa, aguardando julgamento.
Essa é a típica história da Gata borralheira, mas que ao invés de virar cinderela, virou presidiária.
É difícil compreender que uma jovem bonita, que tinha uma vida difícil e passou a ter uma vida de princesa após o casamento, destrua a sua vida , a do marido, a da filha e a dos familiares de ambos, por um acesso de ciúmes.
Que amor é esse que passa por cima de tudos e todos ?
Não consigo entender isso como amor. Para mim, isso pode ter qualquer nome, menos amor.
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