
Suelen de Souza Sales, de 26 anos, grávida de seis meses do primeiro filho, foi encontrada morta, em casa,estrangulada com o fio do computador, no dia 7 de abril de 2014.
O marido saiu de casa para trabalhar as 7 horas da manhã e as 9 horas a sogra foi até a casa da vítima, encontrou a porta encostada e a nora morta.
Rodrigo Folly Cuzzuol, de 34 anos,marido da vítima, chorou e se desesperou pela morte da mulher e do filho, mas dias depois, as investigações descobriram que ele tinha uma amante, Flávia da Silva Ramos, de 33 anos.
No decorrer das investigações, Flávia confessou o crime, e o marido, indignado, a chamava de prostituta e maldizia o dia em que a tinha conhecido.
A família da vítima, que o conhecia desde criança, se solidarizou com sua dor, achando que mesmo tendo cometido um deslize conjugal, não tinha participação no crime.
Dias depois, a amante o acusou de ser o mandante do crime.
A amante revelou que matou a Suelen com ajuda de outras pessoas e que o Rodrigo teria planejado a morte da esposa. Era desejo dele ficar com a Flávia, mas precisava que alguém cometesse o crime.
De acordo com o delegado, Flávia disse que o Rodrigo, além de planejar toda a ação, teria deixado a porta da casa aberta para que ela pudesse entrar com os comparsas sem que chamasse a atenção da vítima.
Durante as últimas declarações dadas à policia o viúvo de Suelen negou que tivesse alguma participação no crime e apontou a amante como a principal suspeita.
Ele acusa a amante, a amante o acusa. Mas nessa triste história, duas pessoas inocentes perderam a vida.
Se ele realmente foi o mandante ainda não ficou provado, mas a amante diz que sim. Ele diz que não.
Ela pode acusá-lo por raiva, mas também pode ser verdade, talvez nunca saibamos, o que sabemos é que os justos pagaram pelos pecadores.